Autor: Anya Piffer
Editora: Cândida
Número de Páginas:153
R$65,00
Foi em 2003, ao entrar num centro comercial, que Anya Piffer passou por uma loja e “de forma intuitiva” entrou e comprou um baralho cigano, sem saber bem o motivo que o levava a tal. No mesmo dia recebeu em casa a visita de uma amiga, que ao ver o embrulho do baralho, perguntou com curiosidade o que era. Foi ali que pela primeira vez Anya abriu o baralho, receosa com o novo e enigmático que aquilo representava para ela. “Foi naquele dia que fiz a primeira de muitas outras leituras e interpretações, utilizando as cartas ciganas”.
Terapeuta, estudiosa de psicanálise e especialista em desenvolvimento humano, ela passou a usar o baralho como parte dos processos de terapia, como instrumento para auxiliar no autoconhecimento, a partir da percepção das cartas não como suposto método de adivinhação, mas como uma ferramenta para o autoconhecimento. Depois de mais de um década nesse tipo de trabalho, ela lança nesta quinta-feira (10), às 20h, o livro Enquanto me curo, publicado pela Editora Cândida, reunindo as experiências vividas em seus trabalhos terapêuticos utilizando o baralho cigano.
“As cartas como terapia procuram ajudar na transformação do ser humano. Trabalham esclarecendo os bloqueios, medos e padrões de comportamento que dificultam sua realização plena e trazem orientações precisas para resolvê-los”, comenta.
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